Protesto se refere às mortes ocorridas nas duas usinas do Rio Madeira.
BR-364 ficou interditada por cerca de três horas e causou congestionamento.
Trabalhadores das usinas hidrelétricas em construção no Rio Madeira, em Rondônia, realizaram um protesto na manhã desta quinta-feira (17) em frente à Usina Santo Antônio, em Porto Velho e impediram a entrada de funcionários e operários no local. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de Porto Velho, a manifestação não está diretamente ligada ao acidente que causou uma explosão em uma turbina na quarta-feira (16), que deixou duas pessoas feridas.
A manifestação parou parte da BR-364, que ficou interditada no início da manhã. Altair Donizete Oliveira, presidente do sindicato, afirmou que a principal pauta dos manifestantes se refere às mortes ocorridas nas duas usinas e às condições de trabalho dos operários. Desde que estão em construção foram registradas 24 mortes nos canteiros de obras das hidrelétricas, segundo Altair.
A manifestação parou parte da BR-364, que ficou interditada no início da manhã. Altair Donizete Oliveira, presidente do sindicato, afirmou que a principal pauta dos manifestantes se refere às mortes ocorridas nas duas usinas e às condições de trabalho dos operários. Desde que estão em construção foram registradas 24 mortes nos canteiros de obras das hidrelétricas, segundo Altair.
O protesto começou por volta das 5h30 e foi acompanhado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) que controlou o tráfego. Com um congestionamento de cerca de três quilômetros, alguns motoristas usaram o acesso pela contramão para evitar a fila de veículos.
O G1 entrou em contato com o Consórcio Construtor da Usina Santo Antônio, mas nenhum representante foi encontrado. Já a Santo Antônio Energia informou que não tem conhecimento da pauta de reivindicações e, por conta do protesto, os funcionários foram dispensados. A Camargo Corrêa, Construtora Civil da Usina Jirau, disse que não irá se pronunciar. Por volta das 8h30 (horário local) os manifestantes começaram a liberar a rodovia.
O G1 entrou em contato com o Consórcio Construtor da Usina Santo Antônio, mas nenhum representante foi encontrado. Já a Santo Antônio Energia informou que não tem conhecimento da pauta de reivindicações e, por conta do protesto, os funcionários foram dispensados. A Camargo Corrêa, Construtora Civil da Usina Jirau, disse que não irá se pronunciar. Por volta das 8h30 (horário local) os manifestantes começaram a liberar a rodovia.
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