sábado, 27 de julho de 2013

Homem morreu numa queda em acidente de trabalho no Porto

Um homem morreu, esta quinta-feira, após a queda de uma altura de cerca de oito metros na Rua do Cativo, no Porto. O acidente de trabalho ocorreu, cerca das 14.30 horas, dentro de um prédio.

A vítima, que terá batido com a cabeça no chão, e não sobreviveu aos ferimentos, apesar de ainda estar vivo quando chegaram os meios de socorro ao local.
Homem morreu numa queda em acidente de trabalho no Porto
O homem, de 28 anos, foi socorrido pelo INEM, que ainda fez manobras de reanimação, mas não resistiu aos ferimentos, sucumbindo a uma paragem cardiorespiratória.
http://www.jn.pt/125Anos/default.aspx?Distrito=Porto&Concelho=Porto&Option=Interior&content_id=3342443

Homem morre em acidente de trabalho em Santiago do Cacém

Um homem de 52 anos morreu este sábado num acidente de trabalho ocorrido em Santiago do Cacém, quando procedia ao descarregamento de uma máquina de rasto de um reboque.
Fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Setúbal indicou à agência Lusa que o acidente, cujo alerta foi dado às 09h48, ocorreu na Herdado de Pasmo, perto de Alvalade, concelho de Santiago do Cacém.A vítima terá sido atingida por uma máquina de rasto, que se virou quando estava a ser descarregada do reboque de um veículo pesado.
Prestaram socorro à vítima oito bombeiros da corporação de Alvalade, apoiados por três veículos e uma Viatura Médica de Emergência e Reanimação do Instituto Nacional de Emergência Médica.
Estiveram também no local do acidente elementos da GNR, da Autoridade para as Condições do Trabalho e do Serviço Municipal de Proteção Civil de Santiago do Cacém.
http://www.publico.pt/local/noticia/homem-morre-em-acidente-de-trabalho-em-santiago-do-cacem-1601527

DIA 27 DE JULHO DIA NACIONAL DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO TRABALHO

"PREVENIR - PARA REDUZIR PERDAS HUMANAS E FINANCEIRAS"
As ações das instituições e novas medidas prevencionistas no ambiente de trabalho, vêm colaborando com as reduções dos acidentes.  No dia 27 de julho celebramos o Dia Nacional de Prevenção de Acidentes de Trabalho. A data é símbolo da luta dos trabalhadores brasileiros por melhorias nas condições de saúde e segurança no trabalho.
No início da década de 70, a iniciativa do Banco Mundial em cortar os financiamentos para o Brasil, caso o quadro de acidentes de trabalho não fosse revertido, resultou na publicação das portarias nº 3236 e 3237, em 27 de julho de 1972. Segundo estimativas da época, 1,7 milhão de acidentes ocorriam anualmente e 40% dos profissionais sofriam lesões.
O então ministro do Trabalho, Júlio Barata, além de assumir as implementações das portarias, que regulamentavam a formação técnica em Segurança e Medicina no Trabalho, atualizou o artigo 164 da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), que discorre sobre as condições internas de uma empresa, em relação à saúde e a segurança, mas precisamente sobre a atuação e formação da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA).
De acordo com a Previdência Social, acidente de trabalho é aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício dos segurados especiais, provocando lesão corporal ou perturbação funcional, permanente ou temporária, que causa a morte, a perda ou a redução da capacidade para o trabalho.
Conforme estatísticas de abril de 2009 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), segundo o site, os acidentes do trabalho são a causa da morte de dois milhões de pessoas por ano, em todo o mundo e de acordo com a Organização, esses números representam mais mortes do que as ocasionadas pelo uso de drogas e álcool juntos. Somados a esses números são registrados em média quase 270 milhões de acidentes não fatais e 160 milhões de novos casos de doenças ocupacionais.
Para tentar reverter esta situação, desde a sua criação, no ano de 1941, conforme Ata registrada a ABPA – Associação Brasileira para Prevenção de Acidentes, com missão puramente humanitária, de proteção social, tem por finalidade, as ações que visem realizar o atendimento social, sem discriminação de etnia, gênero, orientação sexual e religiosa, bem como, aos portadores de deficiência. Propagar, cultivar, incentivar, apoiar, fomentar e atuar direta ou indiretamente, em prol da prevenção de acidentes e proteção a saúde e o objetivo principal da ABPA.
A ABPA possuiu diversas categorias de associados, Estudantes, Profissionais e Empresas, que visam buscar e identificar condições causadoras e geradoras de acidentes e a partir do conhecimento destas, propor medidas preventivas.
O Brasil foi o primeiro país a ter um serviço obrigatório de Segurança e Medicina do Trabalho em empresas com mais de 100 funcionários. Este passo foi dado no dia 27 de julho de 1972, por iniciativa do então ministro do trabalho Júlio Barata, que publicou as portarias 3.236 e 3.237, que regulamentavam a formação técnica em Segurança e Medicina do Trabalho e atualizando o artigo 164 da CLT. Por isto, a data foi escolhida para ser o Dia Nacional de Prevenção de Acidentes de Trabalho.
Era um período de fragilidade no tocante à segurança dos trabalhadores no Brasil. O número dos acidentes de trabalho era tão grande, que começaram a surgir pressões exigindo políticas de prevenção, inclusive com ameaças do Banco Mundial de retirar empréstimos do país, caso o quadro continuasse.
Ao completar 40 anos, não se pode pensar em uma empresa que não esteja preocupada com os índices de acidentes de trabalho. A segurança é sinônimo de qualidade e de bem-estar para os trabalhadores. Financeiramente, também é vantajoso: treinamento e infra-estrutura de segurança exigem investimentos, mas por outro lado evitam gastos com processos, indenizações e tratamentos de saúde, em casos que poderiam ter sido evitados.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

TRABALHADOR TEM CRANIO ATRAVESSADO POR UM VERGALHÃO!

Quando o Criador opera na vida de um pai de família não deixa ele morrer.


Sem muitas informações de onde possa ter acontecido essa tragédia, mais pelo o semblante do ser humano mostra nesse homem que o mesmo era um trabalhador e pai de família. 
As poucas informações que recebemos, dão conta de que o homem deitado na cama de cirurgia é mais uma prova de que Deus nunca esquece seus filhos. Veja abaixo a retirada do vergalhão, lembrando que são cenas fortes:

E que homem sobre a cama de algum hospital desse mundo afora realmente era um trabalhador da construção civil. Mesmo com poucas informações dizem que o mesmo despencou de um andaime vindo a cair por cima de uma virgula de concreto onde estava em inicio de armação; O mesmo foi atingido brutalmente por um vergalhão que perfurou seu cérebro o deixando desacordado.

Paraná dispõe de serviço coletivo especializado em SST

EXEMPLO A SER SEGUIDO!
Curitiba/PR - O setor de asseio e conservação paranaense passou a contar com um privilégio inédito no País desde o dia 15 de julho. Foi inaugurado o Serviço Especializado em Segurança e Saúde no Trabalho (SESMT) Coletivo, que oferecerá vários serviços, entre eles: orientações sobre ergonomia, trabalho em altura e uso de equipamentos de segurança, criação de programas de prevenção, realização de exames admissionais e demissionais, promoção de cursos e palestras sobre qualidade de vida, assistência técnica pericial, etc. 

Dentre os profissionais contratados para o SESMT estão: engenheiros de Segurança, médicos do Trabalho, enfermeiros, técnicos de Segurança entre outros.

A iniciativa é do Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação do Estado do Paraná (Seac-PR) e conta com apoio da Federação dos Empregados das Empresas de Asseio e Conservação do Paraná (Feaconspar). Inicialmente contemplará empresas com até 500 funcionários e a partir de janeiro de 2014 poderá atender empresas com maior número de colaboradores.

O atendimento do SESMT Coletivo será realizado em dois locais. A unidade técnica está instalada nas dependências da Fundação do Asseio e Conservação do Estado do Paraná (Facop), em Almirante Tamandaré, na região metropolitana da capital paranaense. A outra parte do atendimento será realizada na região central de Curitiba, próximo à sede do Sindicato dos Trabalhadores das Empresas de Asseio e Conservação (Siemaco). 

"Para o trabalhador esta iniciativa é uma segurança, realmente. Sabemos que estamos nas mãos de profissionais especializados nas necessidades e na rotina do trabalhador da área. São muitas as particularidades que merecem atenção como troca de turnos, manuseio de máquinas e de produtos químicos, a importância dos equipamentos de segurança e outras características que exigem um profissional especializado", declarou Manassés Oliveira, presidente do Siemaco.

Outro diferencial do SESMT Coletivo é a instalação de um software que integrará dados e informações para que o empresário acompanhe o atendimento de seus funcionários. Serão prestados também serviços de consultoria e serviços de gestão de segurança e medicina do trabalho. 

"Este é mais um serviço pioneiro que o segmento disponibiliza. Já somos mundialmente reconhecidos por termos a única Fundação do setor, a Fundação do Asseio e Conservação do Estado do Paraná (Facop), e por disponibilizar o RH Coletivo - um programa especializado no recrutamento e seleção de trabalhadores. Agora somos referência também em segurança e saúde no trabalho", declarou Adonai Aires de Arruda, presidente do Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação do Estado do Paraná (Seac-PR), durante a solenidade de inauguração.

Para ter acesso aos serviços do SESMT Coletivo, o empresário não terá custos na adesão. Alguns serviços terão seus custos absorvidos pela Facop e outros alcançarão até 50% de vantagem em relação ao mercado comum.

Relação entre terceirização e acidentes de trabalho é alta

Os profissionais terceirizados têm 5,5 vezes mais chance de morrer em um acidente de trabalho do que os efetivos no setor do petróleo. Segundo informações da FUP (Federação Única dos Petroleiros), entre 2012 e 2003, foram registrados 110 óbitos de terceiros contra 20 mortes de funcionários da Petrobras.

Projeto de lei quer ampliar possibilidade de terceirização nas empresas
Em março deste ano, dois trabalhadores morreram em um intervalo de menos de três dias, segundo a FUP. No dia 15, Mirival Costa da Silva, 35, morreu em um acidente a bordo de uma plataforma na Bacia de Santos. Ele caiu de uma altura de aproximadamente sete metros, quando realizava uma operação.

No dia 18 de março, Leandro de Oliveira Couto, 34, morreu a bordo de outra plataforma de perfuração, também na Bacia de Santos. Ele caiu de uma altura de 20 metros. Foi o quarto acidente fatal deste ano do setor, todos envolvendo trabalhadores terceirizados, segundo a FUP.

Especialistas dizem que a relação entre terceirização e acidentes de trabalho é alta, porque em geral os terceiros não recebem capacitação e EPIs (Equipamentos de Proteção Individual), além de serem submetidos a jornadas mais exaustivas e a remunerações inferiores.  

"O terceirizado é um trabalhador invisível para a sociedade. Ele não recebe o mesmo treinamento, não tem cobrança para o uso de EPI, não ganha o mesmo que um empregado direto recebe exercendo a mesma função", afirma o procurador José de Lima, coordenador nacional de Combate às Fraudes nas Relações de Trabalho do MPT (Ministério Público do Trabalho).

Mas essa não é uma exclusividade dos petroleiros. O Relatório de Estatísticas de Acidentes do Setor Elétrico Brasileiro, produzido pela Fundação COGE, aponta que os terceirizados morrem 5,6 vezes mais do que o efetivos que prestam serviços para distribuidores, geradoras e transmissoras.

Mortes de trabalhadores no setor elétrico brasileiro
De acordo com o levantamento, 56 funcionários diretos morreram em acidente de trabalho do setor elétrico entre 2007 e 2011. Do outro lado, foram registrados 315 óbitos envolvendo terceirizados no mesmo período.

"No setor elétrico, os terceirizados circulam onde há elevado risco de morte. Se eu reduzo o número de empregados, fragilizo os instrumentos de segurança. Além disso, cada empresa tem um tipo de treinamento e esses profissionais costumam ser vinculados ao Sindicato da Construção Civil e não ao Elétrico, reduzindo salários e a capacidade de mobilização", afirma o procurador Alberto Bastos Balazeiro, do MPT na Bahia, que criou o projeto Alta Tensão, para combater a precarização das relações de trabalho no setor elétrico.

Risco
Segundo Ministério do Trabalho e Emprego, os registros oficiais de acidentes do trabalho não incluem a caracterização da empresa da vítima como terceirizada ou não. Porém, o órgão destaca que a experiência de fiscalização e a análise de acidentes do trabalho revelam que os acidentes são mais frequentes nas terceirizadas.

Para o ministério, duas podem ser as explicações para esses números: a gestão menos rigorosa dos riscos ocupacionais nas terceirizadas e o fato de que as tarefas por eles exercidas são, em geral, as que envolvem mais riscos ocupacionais. Esse tipo de problema, afirma o MTE, tem sido observado principalmente nas áreas de construção civil, transportes de cargas e no setor elétrico. O ministério não informou o número de terceirizados em todo o país.

Empresas
A Petrobras disse que trabalha preventivamente para que não ocorram acidentes e investe em treinamento intensivo, integridade das instalações e segurança de processo, e que exige o mesmo das empresas fornecedoras. A companhia ainda informou que adota rígidos padrões de segurança, com práticas que permitem ao trabalhador parar em caso de dúvida.

"Acidentes decorrentes das atividades da empresa são investigados e documentados, de modo a evitar sua repetição e assegurar a minimização de seus efeitos. A Petrobras realiza encontros periódicos entre a alta direção da empresa e os sindicatos da categoria para discutir medidas de melhoria contínua nos processos de segurança da Companhia".

Procurada pela reportagem, ABCE (Associação Brasileira de Companhias de Energia Elétrica) disse que não poderia comentar os dados de morte e terceirização no setor elétrico. A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) e a Abradee (Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica) não responderam.

Foto: AENotícias

http://www.protecao.com.br/noticias/estatisticas/relacao_entre_terceirizacao_e_acidentes_de_trabalho_e_alta/A5jgAcja

Operário de 16 anos morre ao cair do telhado de um galpão

 ACIDENTE DO TRABALHO
Policiais fazem a perícia: 6 metros a altura e morte logo após a queda
Sorocaba/SP - Um adolescente de 16 anos, identificado pela Polícia Civil como Paulo Henrique da Silva Santos, caiu do telhado de um galpão de empresa que estava sendo demolida na avenida Ipanema, próximo ao Jardim Bethânia, zona norte de Sorocaba (SP), e morreu.

Segundo testemunhas, Paulo trabalhava na demolição do local, mas não usava equipamentos, como capacete ou cinto de segurança.

A queda foi calculada por peritos como sendo de 6 metros de altura, aproximadamente. Ele bateu a cabeça em entulhos e no chão. O acidente de trabalho aconteceu no último dia 13, sábado, por volta das 12h30.

Conforme colegas, Paulo Henrique estava sobre o telhado de fibra de cimento para retirar os parafusos, enquanto outros recolhiam as telhas que eram jogadas de cima. O adolescente teria se apoiado numa das telhas, composta por material de acrílico transparente, que servia para dar claridade ao ambiente. A telha se quebrou e ele caiu, batendo a cabeça.

Segundo policiais militares e peritos da Polícia Científica que estiveram no local, não houve tempo do jovem ser socorrido. Ele deve ter morrido no momento da queda.

Paulo morava na capital paulista. Era operário de uma equipe da empresa ARS, responsável pela demolição do prédio da antiga fábrica de abrasivos Icaper.

Partes dos galpões, como telhado e estrutura metálica, estão sendo retiradas para serem reaproveitadas em outra construção.

http://www.protecao.com.br/noticias/acidentes_do_trabalho/operario_de_16_anos_morre_ao_cair_do_telhado_de_um_galpao/A5jbAnjb

MOBILIZAÇÃO NACIONAL PARA A CRIAÇÃO DO CONFETEST - Conselho Federal dos Técnicos de Segurança do Trabalho

MOBILIZAÇÃO NACIONAL PARA A CRIAÇÃO DO CONFETEST
CONFETEST – Conselho Federal dos Técnicos de Segurança do Trabalho
VAMOS MOSTRAR NOSSA FORÇA!!



Boa tarde colegas prevencionistas

O que eu acho interessante é que toda essa mobilização que estão ocorrendo em nível de Brasil por melhorias, combate a corrupção etc..., nenhuma foi organizada por algum comunicado através da grande ou pequena mídia televisionada. É a resposta está aí, milhares e até milhões de pessoas nas ruas, reivindicando os seus direitos que julgam importantes. Não usaram a mídia televisionada e organizaram mega mobilizações, tanto nas ruas, quanto nas redes sociais, somente usaram o tal de facebook. É hoje foram ouvidos, e percebidos.
Uma divulgação na mídia televisionada seria muito importante, também concordo.
Porém, poderíamos e devemos explorar mais o facebook com nossas reivindicações.
O que eu vejo é uma grande massa de compartilhamento de material técnico, "técnico". Não digo que esses materiais não sejam importantes, são muito importantes para nós quanto profissional e, parabenizo essas ações dos colegas, "me incluo". Quase não vejo pôster com nossas reivindicações rolando pela internet, vejo nos grupos de TST até compartilhamento de superação de vida acredito que esses grupos foi criado para compartilha questões de segurança do trabalho, sem fala naqueles que estão sempre querendo vender seu peixe, blz!.

Todos nós sabemos que os políticos estão monitorando as redes sociais, como eles dizem: Para poderem ouvir as vozes da rua. E todos nós sabemos que nossas reivindicações, depende exclusivamente de questões políticas “infelizmente” e, infelizmente dependemos deles” Porque não mostrarmos NOSSA FORÇA pela rede social facebook com pôster etc..., (Pois também sabemos que temos colegas mais tímidos que não gosta de passeatas nas ruas, então manifeste pelo Facebook, é o foco do momento. Imaginem 200 mil técnicos compartilhando pôster com reivindicações pelo facebook !!?? seria uma loucura.

Sugestão: Poderíamos começar articular com os administradores de grupos, página de segurança do Trabalho no facebook ou qualquer outra página designada a segurança do trabalho, a valorizar mais nossa causa. Até mesmo para popularizar nossos objetivos. (É só uma idéia).

Deixo outro sugestão, poderíamos começar articular com esses movimentos de combate a corrupção e tentar sensibilizar eles de nossas ações, mostrar a quantidade de mortes, acidente e doenças relacionadas ao trabalho por falta de políticas séria. Mostrar o quanto o Governo "Nós" temos que pagar por todo esse descaso, e principalmente descaso com os profissionais prevencionistas, de quebra somamos uma grande força, e pressão política. Querendo ou não esses caras tem muita força em nível de Brasil e pressão política. Poderíamos convidar alguns representantes desses grupos para as Audiências Publicas de Segurança do Trabalho!! (É só uma idéia). Pois eles já divulgaram que vão e estão pegando várias questões de relevância nacional. Esses grupos criam alguns pôsteres que dentro de poucas horas tem mais de 10 mil compartilhamentos, incrível.

Não quero que pense que estou criticando algum colega que expôs seu ponto de vista anteriormente. Só estou somando com meu ponto de vista. :)

segunda-feira, 15 de julho de 2013

PI: obra de shopping desaba e operário fica ferido em Teresina

Parte da obra do shopping Rio Poty em Teresina, no Piauí, desabou no início da madrugada desta quinta-feira deixando um operário ferido.

Parte da obra do shopping Rio Poty em Teresina, no Piauí, desabou no início da madrugada desta quinta-feira deixando um operário ferido
Parte da obra do shopping Rio Poty em Teresina, no Piauí, desabou no início da madrugada desta quinta-feira deixando um operário ferido. O desmoronamento ocorreu por volta da 0h50 ruindo as paredes dos quatro andares do prédio. O funcionário foi soterrado e resgatado com vida. Daniel da Silva Ramos, técnico de almoxarifado, sofreu fratura nas pernas e foi levado ao Hospital de Urgência de Teresina (HUT). Ele não corre risco de morte.
Daniel da Silva Ramos, técnico de almoxarifado, sofreu fratura nas pernas e foi levado ao Hospital de Urgência de Teresina (HUT). Ele não corre risco de morte.
O empreendimento é do Grupo Sá Cavalcante, que anunciou investimento da ordem de R$ 1,2 bilhões. A primeira etapa da obra estava prevista para outubro deste ano. No shopping estava sendo construído 300 lojas, salas de cinemas, e seria entregue um centro comercial e mais de mil apartamentos de moradias. 
O empreendimento é do Grupo Sá Cavalcante, que anunciou investimento da ordem de R$ 1,2 bilhões.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, 70 % das obras da primeira etapa do shopping desabaram. Os moradores próximos disseram que ouviram um estrondo parecido com o de queda de avião. “O desabamento ocorreu como uma espécie de efeito dominó. Tinha 16 operários na obra e deu tempo de saírem correndo. Mais um ficou ferido e a ambulância do Corpo de Bombeiro fez o socorro”, disse capitão Oziel de Sousa, do Corpo de Bombeiros.
No shopping estava sendo construído 300 lojas, salas de cinemas, e seria entregue um centro comercial e mais de mil apartamentos de moradias.
No local há muitos destroços. Os bombeiros isolaram a área, pois há risco de novos desabamentos. Parte dos quatro pavimentos veio ao chão. Funcionários que trabalham no Shopping Rio Poty informaram que a parte que desabou é a denominada "Asa Norte" e seria semelhante à asa de um avião. Ao todo, 620 operários trabalham durante o dia e 150 à noite. 
De acordo com o Corpo de Bombeiros, 70 % das obras da primeira etapa desabaram
A assessoria do grupo Sá Cavalcante emitiu nota na manhã desta quinta-feira e lamentou o acidente. "A SC2 Shopping Centers Teresina Ltda já colocou à disposição dos familiares da vítima toda a assistência necessária. As causas do acidente estão sendo apuradas e, tão logo tenha informações mais detalhadas sobre o fato, a empresa vai torná-las disponíveis à opinião pública", informou o comunicado.
Funcionários que trabalham no Shopping Rio Poty informaram que a parte que desabou é a denominada "Asa Norte" e seria semelhante à asa de um avião

sexta-feira, 12 de julho de 2013

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Construtora é obrigada a transferir 14 operários para hotel

FISCALIZAÇÃO EXISTE SIM DENUNCIE!
Data: 10/07/2013 / Fonte: G1 São Carlos e Araraquara 

Araraquara/SP- A Engescav Engenharia Construções Ltda, empresa responsável pela construção do conjunto habitacional Vila Dignidade, em Araraquara (SP), foi obrigada na quarta-feira (10) a transferir para um hotel 14 operários que atuavam na obra.

Na segunda-feira (8), eles denunciaram que estavam vivendo em um alojamento precário, não tinham alimentação adequada e os equipamentos de proteção eram velhos. A medida foi tomada em uma reunião com fiscais da Subdelegacia do Trabalho de Araraquara e Sindicato da Construção Civil.

Fiscalização do sindicato e da subdelegacia comprovaram irregularidades no alojamento da obra, durante inspeção na quarta (10). Na próxima sexta-feira (12), a construtora vai ter uma audiência na subdelegacia para regularizar o contrato de quatro funcionários que estavam sem carteira assinada e será autuada pelas irregularidades. Os responsáveis pela empresa não foram localizados para comentar o assunto, assim como os da GMV, terceirizada que contratou os pedreiros.

O caso
Os trabalhadores, que vieram do Piauí, Maranhão e Bahia, dormiam em colchões e colchonetes no chão e em beliches improvisados por eles mesmos. Na casa, havia apenas um banheiro com um chuveiro, quando a legislação trabalhista exige um banheiro para cada dez trabalhadores. A geladeira com comida ficava trancada com um cadeado. e outra tinha apenas garrafas de água.

Os operários não tinham café da manhã, apenas almoço e jantar, mas, mesmo assim, R$ 150 eram descontados dos salários para alimentação.

Eles disseram que não recebiam holerite ou qualquer comprovante de pagamento. Um dos pedreiros disse que recebeu R$ 2,8 mil em dois meses, bem menos que os R$ 3,5 mil mensais que lhe prometeram.

Além disso, vieram sem registro em carteira e reclamaram da falta de equipamentos adequados para o trabalho.

Lista Suja do trabalho escravo inclui exploração infantil

TRABALHO ESCRAVO EXISTE SIM E BEM PERTO DE VOCÊ DENUNCIE!
Serviços forçados, submissão a condições degradantes de vida, jornadas exaustivas, restrições à liberdade de ir e vir e todas as demais situações características da escravidão contemporânea não são formas de violência que têm por alvo exclusivo homens e mulheres adultos. Fiscalizações com o objetivo de investigar o emprego de mão de obra análoga à escrava também encontram com frequência crianças e adolescentes sujeitas a tais violências.

De acordo com levantamento da Repórter Brasil, a atualização ocorrida em 28 de junho do cadastro de empregadores flagrados explorando pessoas em condição análoga à de escravatura, a chamada "lista suja" do trabalho escravo, contém, num total um de 142 novos nomes incluídos, a participação de pelo menos oito deles em casos de exploração laboral infantil. Mantida em conjunto pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), a relação é considerada uma das mais importantes ferramentas na luta pela erradicação da escravidão contemporânea no Brasil.

No total, a "lista suja" do trabalho escravo conta com 503 nomes Clique aqui para ver a tabela completa 
http://reporterbrasil.org.br/listasuja/resultado.php

A relação vem sendo atualizada semestralmente, desde o final de 2003, e reúne empregadores flagrados pelo poder público na exploração de mão de obra em condições análogas à escravidão. O cadastro tem sido um dos principais instrumentos no combate à prática, através da pressão da opinião pública e da repressão econômica. Após a inclusão do infrator, instituições federais, como o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e o BNDES suspendem a contratação de financiamentos e o acesso a crédito. Bancos privados também estão proibidos de conceder crédito rural aos relacionados na lista por determinação do Conselho Monetário Nacional.

A inclusão de oito empregadores flagrados com o uso da mão de obra de crianças e adolescentes entre os 142 novos nomes reforça o elo entre as formas contemporâneas de escravidão e o trabalho infantil. Segundo relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT), publicado em 2011, cerca de 90% do montante de adultos sujeitos à escravatura em território brasileiro até aquele momento haviam começado a trabalhar antes dos 16 anos de idade.

Lista TIP e trabalho escravoEm alguns dos casos em que a exploração infantil ocorre concomitante às formas de escravidão contemporânea, os serviços desempenhados por jovens, não raro, coincidem, por um lado, com aquelas descritas na Lista das Piores Formas de Trabalho Infantil (Lista TIP). Com as bases lançadas em 1999 pela Convenção 182 da OIT, a Lista TIP passou a valer no País em 2008, a partir do decreto número 6.481, assinado pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na relação, constam 89 atividades, com suas descrições e consequências para a saúde de crianças e adolescentes que as desempenham.

A legislação brasileira define o emprego de escravos como crime, previsto no artigo 149 do Código Penal. E, quando a prática incide sobre crianças e adolescentes, a pena aos infratores é mais severa. Para aqueles que utilizarem de mão de obra escrava, espécie de violação dos direitos humanos no interior das relações trabalhistas, a punição prevista é a de prisão por um período de até oito anos, além de multa, conforme a gravidade da violência praticada.

Nas recentes inclusões no cadastro federal de empregadores com trabalho escravo há a ocorrência, por mais de uma vez, de alguma das piores formas de exploração infantil previstas na Lista TIP.

Suja, e nas piores formasAdelson Souza de Oliveira está na "lista suja" do trabalho escravo pelo flagrante de quatro trabalhadores em situação análoga à de escravo, ocorrido em 2007, na Fazenda Verena II, no município de Novo Repartimento, no Pará. À época, o empregador era o então prefeito da cidade de Iaçu, na Bahia, pelo PMDB. Um pai e seus três filhos, um deles com menos de 17 anos, eram responsáveis pela limpeza do pasto do rebanho bovino criado na propriedade. Segundo a Lista TIP, a atividade desempenhada pelo adolescente, na ocasião, poderia lhe provocar cortes, perfurações e lhe expunha ao risco de doenças ou outros acidentes, pelo contato próximo a animais.

No desempenho de serviços semelhantes, e sujeito aos mesmos riscos, um grupo de sete pessoas, entre as quais crianças, foi resgatado da escravidão, em 2012, em uma área pertencente à empresa Líder Agropecuária - incluída na "lista suja" e que tem como um dos sócios o deputado estadual Camilo Figueiredo (PSD/MA). A água que o contingente libertado utilizava, para banho e consumo, era a mesma da qual os animais da Fazenda Bonfim, na zona rural de Codó, no Maranhão, bebiam.

O parlamentar maranhense, no entanto, não é o único político nessa situação. O deputado federal Urzeni de Rocha Freitas Filho (PSDB/RR) consta na "lista suja", acrescido também ao fato de ter se beneficiado de trabalho infantil, segundo o Ministério Público Federal em Roraima (MPF/RR).

Entre um grupo de 16 resgatados sob responsabilidade de Sérgio Luiz Xavier, havia um adolescente com 16 anos de idade responsável pela aplicação de agrotóxicos. Conforme a Lista TIP, esse tipo de serviço, em contato com venenos, pode provocar desde problemas respiratórios até, em casos mais graves, doenças cardíacas. Então proprietário da Fazenda Terra Roxa, localizada em Cumaru do Norte, no Pará, o empregador entra para a "lista suja" por conta desse flagrante de trabalho escravo ocorrido durante o ano de 2006.

Outro episódio em que os empregos de trabalhos infantil e escravo aconteceram conjuntamente foi tema de reportagem publicada este ano. Juntamente a um grupo de 34 resgatados, todos imigrantes vindos do Paraguai, sete adolescentes trabalhavam na colheita de mandioca, na Fazenda Dois Meninos, de propriedade de Cleber Geremias, em Naviraí, no Mato Grosso do Sul. Na ocasião, depois de libertados da condição de escravo, a Polícia Federal (PF) notificou os estrangeiros a deixar o país. A ação da PF foi alvo de polêmica e contrariou medidas de acolhimento a migrantes vítimas da escravidão, ratificadas pelo Estado brasileiro.

Foto: SRTE-MT

http://www.protecao.com.br/noticias/geral/lista_suja_do_trabalho_escravo_inclui_exploracao_infantil/A5jbAcjg

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Mulher é sugada por aspirador em moinho

A mulher foi identificada como Isabel Medeiros de 44 anos...
Uma mulher de aproximadamente 40 anos ficou gravemente ferida na manhã de hoje (10) em uma cooperativa localizada na BR-277, saída para Curitiba.
Segundo informações dos socorristas do Siate, ela foi sugada por um aspirador do moinho.
Além dos socorristas, a médica do Siate também prestou atendimento. Quando os bombeiros chegaram ao local, a vítima já havia sido retirada do equipamento.
Conforme os socorristas, ela apresentava traumatismo craniano, fratura exposta em clavícula e queimaduras no abdômen.
Ela foi encaminhada ao Hospital São Lucas.
CGN entrou em contato com a assessoria de imprensa da cooperativa que informou que estava buscando informações sobre o caso.
Últimas informações
De acordo com o Boletim de Ocorrências dos Bombeiros, a mulher foi identificada como Isabel Medeiros de 44 anos.

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Chefes pedem mais segurança nos boxes após acidente com cinegrafista

VÃO ESPERAR MORRER ALGUÉM PARA TOMAREM  PROVIDENCIAIS! 2º ACIDENTEEM MENOS DE 2 MESES. 

Na Alemanha, funcionário foi atingido por roda solta de carro de Webber. Ele fraturou clavícula, quebrou duas costelas e teve concussão cerebral

MOSAICO CInegrafista gp da alemanha (Foto: Agência AFP)
O acidente com um cinegrafista atingido por um pneu solto de Mark Webber (RBR) no GP da Alemanha deste domingo expôs os perigos presentes no pitlane durante treinos e corridas de Fórmula 1. O britânico Paul Allen, funcionário da FOM (Formula One Management) quebrou uma clavícula, duas costelas e sofreu uma concussão cerebral. Ele está em observação em hospital em Koblenz, na Alemanha. O episódio levou chefes de equipe a pedirem à Federação Internacional de Automobilismo (FIA) revisão nos procedimentos de segurança nos boxes. A partir de 2014, o uso de capacete será obrigatório para todos os envolvidos em um pit stop. Entretanto, após o incidente, a sugestão é que a medida se estenda para todos as pessoas que trabalham nos boxes durante as corridas, como dirigentes, câmeras, fotógrafos, repórteres e assessores, por exemplo.
- Felizmente, nossos mecânicos conseguiram desviar, mas, infelizmente, o cinegrafista, não. Foi bastante desagradável. Acho que a partir do que vimos, todo mundo no pitlane deveria ter um capacete – sugeriu, à revista inglesa “Autosport”, Ross Brawn, equipe cujo box era onde Paul estava localizado no momento em que foi acertado.
Christian Horner, chefe da RBR – equipe multada por ter liberado Webber sem que os mecânicos fixassem a roda corretamente – alertou os perigos e concordou com Brawn sobre a necessidade de maior segurança.
- Esses carros possuem muita energia. Isso é uma mostra de que as coisas podem dar errado. Os mecânicos usam equipamentos de segurança e capacetes. Talvez seja a hora de olharmos para que pessoas da equipe operacional tenha esses equipamentos também. Os cinegrafistas ficam muito perto da ação. Eles conseguem ótimas imagens, mas o ambiente é perigoso. Precisam de algum equipamento de segurança. Lesões na cabeça, em particular, são desagradáveis – analisou Horner.


Operário sobrevive após queda de 18 andares em prédio de Santos, SP

Ele trabalhava no 32º andar, caiu em um poço e foi encontrado no 14º.
Acidente aconteceu nesta segunda (8) em um prédio em construção.

Prédio em construção onde aconteceu o acidente, em Santos (Foto: Mariane Rossi/G1)  

Um operário sobreviveu depois de cair de uma altura de 18 andares de um prédio em construção, na manhã desta segunda-feira (8), em Santos, no litoral de São Paulo.

Segundo testemunhas, o acidente aconteceu por volta das 8h30, em uma construção de um prédio localizada na rua Euclides da Cunha. Os operários que trabalham na obra disseram à policia que ouviram um forte barulho. Logo em seguida, eles encontraram o colega de trabalho caído no 14º andar do prédio.
De acordo com funcionários da construtora BKO, responsável pelo operário acidentado, ele estava trabalhando no 32º andar e caiu em um poço, uma espécie de vão entre os andares. O prédio em construção tem 35 andares e estima-se que o operário passou por 18 andares antes de cair no 14º. Os funcionários também disseram que o trabalhador estava usando os equipamentos de segurança. "Ninguém sabe o que aconteceu. É o risco que a gente corre", disse o operário Márcio Marcelo, que trabalha na mesma obra.
O Corpo de Bombeiros foi acionado para fazer o resgate do operário, que foi levado em estado grave, porém estável, para o Pronto Socorro Central de Santos. A Polícia Militar também foi até o local para averiguar o acidente. A perícia técnica também analisou a obra e irá ajudar a investigar a causa do acidente. A administração da construtora não quis falar com a reportagem sobre o acidente.
Prédio em construção onde homem caiu do 32º andar, em Santos (Foto: Mariane Rossi/G1)
http://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2013/07/operario-sobrevive-apos-queda-de-mais-de-15-andares-em-santos-sp.html